O ENEM está chegando e, com isso, estamos cada vez mais buscando ler listas dos possíveis temas de redação. O QG já se adiantou e preparou uma lista com 10 temas possíveis para vocês treinarem. Aqui você encontra 5 temas cotados e seus textos de apoio.
Para ver a lista completa e redações modelo, acesso o ebook em: http://redacao.enem.com.br
Possível tema 1: O comportamento alimentar do brasileiro
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “O Comportamento Alimentar Brasileiro”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
RIO – A Operação Carne Fraca, deflagrada na sexta-feira pela Polícia Federal, investiga 40 empresas do setor alimentício envolvidas em um esquema de corrupção que liberava a comercialização de alimentos produzidos por frigoríficos sem a devida fiscalização sanitária. Indícios do inquérito revelaram que carnes eram vendidas fora do prazo de validade, misturadas com papelão e até com substâncias cancerígenas. Diante da magnitude do problema, o consumidor deve redobrar a atenção na hora da escolha do produto.
Devo parar de comer carne?
Não há recomendação oficial para suspender o consumo de carne. Especialistas avaliam que as irregularidades são pontuais e que a carne produzida no Brasil seja de alta qualidade. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) recomenda que o consumidor priorize alimentos in natura, ou minimamente processados e não embalados, e evite alimentos ultra processados, como salsichas e linguiças.
Como saber se a carne está adequada para o consumo?
A carne imprópria para consumo, seja bovina, suína ou de frango, apresenta normalmente cor, odor e textura alterados. As carnes adequadas, portanto, são aquelas de coloração avermelhada, textura não pegajosa e lisa e que não têm cheiro ruim.
Como proceder diante de um produto inadequado para consumo?
Especialistas indicam que é importante estar atento às informações específicas dos produtos nos estabelecimentos, pois são elas que vão orientar como proceder melhor na escolha do alimento. Na dúvida sobre a adequação do produto, recomenda-se entrar em contato com o supermercado ou com o fabricante. Se o cheiro, cor ou aparência estiverem estranhos, não consuma. Em última análise, deve-se recorrer aos órgãos de defesa do consumidor e à Vigilância Sanitária.
Como saber a procedência da carne?
Se o consumidor está com receio de consumir ou tem alguma dúvida sobre a procedência ou qualidade do produto que tem em casa, pode ligar para a Vigilância Sanitária pelo 1746 e solicitar o recolhimento da peça para que seja feita análise da mercadoria.
Será feito um recall das carnes?
Segundo o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, os códigos de barra dos produtos dos três frigoríferos em que as fraudes foram confirmadas começarão a ser rastreados a partir de segunda-feira. Mas não esclareceu se será feito um recall nem como ele seria feito. A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, também notificou as empresas e pediu esclarecimentos para verificar se seria o caso de um recall.
Qual era o produto usado para “maquiar” a carne?
No despacho do juiz que autorizou as prisões, são feitos relatos de fiscais de uso de ácido ascórbico (vitamina C) pelo frigorífero Peccin. Na reprodução de um diálogo dessa empresa, que consta do mesmo documento, o interlocutor cita, porém, outra substância: o ácido sórbico, que também é usado como conservante.
Essas substâncias podem causar câncer?
Doses elevadas do ácido ascórbico são cancerígenas. No entanto, apenas quem tem uma exposição prolongada a elevadas doses dessa substância teria risco de desenvolver algum tipo de câncer.
Devo descartar os produtos que tenho em casa?
Não. Em primeiro lugar, pois ainda não se sabe precisamente quais os produtos estão, de fato, impróprios para o consumo. Além disso, em caso de recall é preciso ter o produto para fazer jus a indenização.
http://oglobo.globo.com/economia/operacao-carne-fraca-que-consumidor-precisa-saber-21083630#ixzz4eU0bGMF2
TEXTO II
TEXTO III
Possível tema 2: O uso de medicamentos no Brasil
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema: O Uso de Medicamentos no Brasil, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
De médico e louco todo mundo tem um pouco. Por isso, muita gente não resiste à tentação de receitar um remedinho. É remédio natural, um comprimidinho para dor ou azia, o medicamento que a vizinha tomou quando caiu de cama com gripe, ou aquele famoso que se não fizer bem, mal não faz.
Essa prática comum não só entre os brasileiros está cercada de sérios riscos. Muitos dos tratamentos prescritos por pessoas não capacitadas podem ser extremamente perigosos. Todo o remédio pode apresentar efeitos colaterais indesejáveis e provocar problemas graves de saúde.
Drauzio – Qual a diferença entre autoprescrição e automedicação?
Anthony Wong – A automedicação que todo o mundo condena, muitas vezes, é desejável. Há até uma recomendação da Organização Mundial de Saúde de que a automedicação responsável é benéfica para o sistema de saúde. Por quê? Porque nos casos de uma simples dor de cabeça ou de dente, de cólicas abdominais ou menstruais, por exemplo, se a pessoa tomar um remédio que não tenha tarja na caixa por um período curto, vai aplacar os sintomas e dar tempo para que o problema se resolva sozinho. Portanto, automedicação responsável é econômica e ajuda o sistema de saúde como um todo.
http://drauziovarella.com.br/entrevistas-2/automedicacao-e-autoprescricao/
TEXTO II
A legislação atual (Lei 9.294/96) permite a propaganda de medicamentos classificados pelo Ministério da Saúde como anódinos (paliativos) e de venda livre, desde que inclua advertências quanto ao seu abuso. Todo anúncio de remédio deve informar, por exemplo, que o médico deverá ser consultado caso os sintomas persistam.
De acordo com o projeto, a propaganda de medicamentos e terapias ficará restrita a publicações especializadas, dirigidas a profissionais e instituições de saúde. Para Luiz Couto, esse tipo de campanha em jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão “é um incentivo à nociva prática da automedicação”.
Disponível em: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/SAUDE/151537-PROJETO-PROIBE-PROPAGANDA-DE-REMEDIOS-E-TERAPIAS.html
TEXTO III
A automedicação é responsável por cerca de 20 mil mortes anualmente no país. Os dados são da Associação Brasileira de Indústrias Farmacêuticas (Abifarma). ” O consumo indiscriminado de medicamentos traz graves consequências à saúde da população. A pessoa que utiliza um remédio sem prescrição médica desconhece os riscos farmacológicos especiais e as possíveis interações com outras substâncias” , afirma a clinica geral Ligia Raquel Malheiro de Brito. Segundo ela, a automedicação dificulta o diagnóstico médico, o que pode levar a um agravamento do quadro e induzir escolhas inadequadas de tratamento.
Disponível em: http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/30457/saude-publica/brasil-registra-20-mil-mortes-causadas-por-automedicacao-anualmente
TEXTO IV
Possível tema 3: Sistema carcerário brasileiro: problemas e soluções
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Sistema carcerário brasileiro: problemas e soluções”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
ESPECIALISTAS APONTAM PROBLEMAS DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO
Falta de capacitação de agentes penitenciários, adoção de penas alternativas e superlotação dos presídios foram alguns dos problemas levantados.
O relator do estudo sobre Segurança Pública em análise pelo Centro de Estudos e Debates Estratégicos (Cedes) da Câmara dos Deputados, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), defendeu a adoção de penas alternativas e a revisão das leis relacionadas ao uso e tráfico de drogas e dos crimes hediondos como maneira de ressocializar os presos e diminuir o índice de violência no país. “Temos que ter a coragem de propor essas mudanças para permitir a reinserção social dos presos, por meio de educação e assistência à saúde, além, é claro, de adotar outras medidas, como desarticular a ação de organizações criminosas nos presídios”, declarou.
REALIDADE BRASILEIRA
O Brasil é o quarto país do mundo em número de presos e o único desses quatro em que o número só aumenta. Em 1990, o país tinha 90 mil presos. Hoje são 607 mil. “Banalizamos o uso de prisões”, disse Valdirene Daufemback, diretora de Políticas Penitenciárias do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão do Ministério da Justiça. Para ela, a finalidade do sistema prisional deveria ser a inclusão social dos presos. “Atualmente, o sistema se preocupa mais com o passado, ou seja, mais com o que o preso fez do que com o futuro”, disse.
Ela manifestou preocupação principalmente em relação ao aumento do número de mulheres presas, que é de 567% desde o ano 2000. A maioria das detentas foi presa por tráfico de drogas. Segundo a diretora, a prisão das mulheres desestrutura famílias inteiras, o que facilita a reprodução das condições que resultam no aumento da criminalidade. […]
PENAS ALTERNATIVAS
As más condições de estabelecimentos penais pelo país também foram mencionadas como um dos fatores que dificultam a ressocialização e reforçam a necessidade de penas alternativas.
De acordo com o representante da OAB, 700 detentos vivem em contêineres no Pará. No Paraná, um terço dos presos fica encarcerado em delegacias. “Muitas vezes a pena alternativa pode ser mais benéfica”, disse Queiroz.
O advogado Gustavo do Vale Rocha, conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público, apontou outro fator responsável pelo índice de criminalidade no país, ao mesmo tempo em que complica a gestão do sistema prisional: o número de presos que não deveria estar nas prisões.
Dos mais de 600 mil detentos do país, 40% são presos provisórios, ou seja, estão aguardando julgamento. E 40% destes devem ser condenados a regime aberto ou absolvido. “O encarceramento não diminui a violência. Não há condições de ressocialização na maioria dos presídios, e o número de prisões só aumenta porque o clamor público exige cada vez mais prisões”, enfatizou.
Os trabalhos do Centro de Estudos e Debates Estratégicos (Cedes) se transformam em proposições legislativas ou recomendações enviadas ao governo federal – como já aconteceu com estudos relativos ao petróleo da camada do pré-sal, programa espacial brasileiro, terras raras, biodiesel, dívida pública, TV digital e outros.
Reportagem – Antonio Vital
Edição – Luciana Cesar
TEXTO II
O CENÁRIO DOS PRESÍDIOS NACIONAIS
O ano de 2017 começou com o novo capítulo de uma antiga história. A morte de mais de 100 detentos chamou atenção para a guerra de facções criminosas dentro de presídios brasileiros e expôs a fragilidade do sistema penitenciário nacional.
Segundo os últimos dados divulgados em 2014 pelo Sistema Integrado de Informações Penitenciárias do Ministério da Justiça (Infopen), o Brasil chegou à marca de 607,7 mil presos. Desta população, 41% aguarda por julgamento atrás das grades. Ou seja, há 222 mil pessoas presas sem condenação.
Três episódios que aconteceram em 2017 denotam a crise nos presídios brasileiros. No dia 1º de janeiro, pelo menos 60 presos que cumpriam em Manaus (AM) foram mortos durante a rebelião que durou 17 horas. Na mesma semana, houve um tumulto em uma penitenciária em Roraima, onde 33 presos foram mortos. No dia 14, Rio Grande do Norte, pelo menos 26 presos foram mortos em rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz.
Após o ocorrido, cerca de 220 presos foram transferidos para outras penitenciárias. Estados como Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná também enfrentaram esse tipo de problema. No dia 24 de janeiro, mais de 200 detentos fugiram do Instituto Penal Agrícola em Bauru (SP).
AUTORIDADES DISCUTEM SOLUÇÕES PARA CRISE PRISIONAL
Logo quando aconteceu o massacre em Manaus, a imprensa internacional criticou os presídios do país. Já o presidente Michel Temer decidiu ampliar a atuação do governo federal no combate à crise penitenciária. “Quero, numa primeira fala, mais uma vez, solidarizar-me com as famílias que tiveram seus presos vitimados naquele acidente pavoroso que ocorreu no presídio de Manaus”, afirmou Temer.
Diante da crise, o Ministério da Justiça anunciou a criação de um Grupo Nacional de Intervenção Penitenciária para atuar dentro dos presídios, em conjunto com as forças policiais estaduais. A exemplo da Força Nacional de Segurança Pública, o grupo conta com cerca de cem agentes penitenciários cedidos pelos estados e tem como objetivo conter situações problemáticas do sistema carcerário.
As medidas sucederam ao anúncio do lançamento do Plano Nacional de Segurança Pública, que começará a ser implementado no dia 15 de fevereiro. O plano prevê ações conjuntas de segurança pública e inteligência por parte dos governos federal e estaduais para tentar reduzir o número de homicídios dolosos, feminicídios e violência contra a mulher em todo o país.
http://www.ebc.com.br/especiais/entenda-crise-no-sistema-prisional-brasileiro
TEXTO III
TEXTO IV
Possível tema 4: Os desafios da mobilidade urbana no Brasil contemporâneo
Texto I
Política Estadual de Mobilidade Urbana busca integração de modais e priorização do transporte coletivo
Lei elaborada a partir de projeto do deputado estadual Vinicius Ribeiro (PDT) objetiva melhoria nas condições urbanas de acessibilidade
Com o objetivo de melhorar o trânsito já caótico em diversas cidades — o que inclui predomínio de alternativas não motorizadas e de transporte coletivo —, o Rio Grande do Sul passa a contar com uma Política Estadual de Mobilidade Urbana Sustentável. Trata-se de uma legislação aprovada na Assembleia Legislativa em 22 de novembro que estabelece objetivos e diretrizes para que se priorize o cidadão, e não o automóvel.
A ideia da lei é de que haja integração entre os tipos de transporte, com aperfeiçoamento da acessibilidade e da mobilidade das pessoas. A legislação federal sobre o tema, de 2012, que institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana, é utilizada como fundamento no projeto apresentado pelo deputado estadual Vinicius Ribeiro (PDT). O texto foi sancionado pelo governador José Ivo Sartori no dia 5.
Texto II
Mobilidade Urbana
A questão da mobilidade urbana é um dilema enfrentado no espaço geográfico brasileiro, com cada vez mais veículos individuais inchando as ruas das grandes cidades.
A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.
O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e localidades que não sofriam com essa questão.
Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança histórica da política rodoviarista do país, que gerou um acúmulo nos investimentos para esse tipo de transporte em detrimento de outras formas de locomoção. Com isso, aumentou-se também a presença de veículos pesados, como os caminhões, o que dificulta ainda mais a fluidez do trânsito no Brasil.
A cidade de São Paulo é uma das que mais sofrem com esse problema. Em média, o paulistano pode passar até 45 dias do ano no trânsito, algo impensável para quem deseja uma melhor qualidade de vida no âmbito das cidades. Aparentemente, as medidas criadas para combater essa questão não foram de grande valia, tais como: o sistema de rodízio de automóveis, a construção de mais ruas, viadutos e avenidas para a locomoção, entre outras.
Disponível em http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm.
Texto III
Texto IV
Texto V
Possível tema 5: O aumento da depressão entre os jovens no Brasil
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema: O aumento da depressão entre os jovens no Brasil. Apresente proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
Depressão é uma doença crônica, recorrente, muitas vezes com alta concentração de casos na mesma família, que ocorre não só em adultos, mas também em crianças e adolescentes. O que caracteriza os quadros depressivos nessas faixas etárias é o estado de espírito persistentemente irritado, tristonho ou atormentado que compromete as relações familiares, as amizades e a performance escolar.(…)
Em pelo menos 20% dos pacientes com depressão instalada na infância ou adolescência, existe o risco de surgirem distúrbios bipolares, nos quais fases de depressão se alternam com outras de mania, caracterizadas por euforia, agitação psicomotora, diminuição da necessidade de sono, idéias de grandeza e comportamentos de risco.
Antes da puberdade, o risco de apresentar depressão é o mesmo para meninos ou meninas. Mais tarde, ele se torna duas vezes maior no sexo feminino. A prevalência da enfermidade é alta: depressão está presente em 1% das crianças e em 5% dos adolescentes.
http://drauziovarella.com.br/crianca-2/depressao-na-adolescencia/
TEXTO II
A descoberta de um exame capaz de diagnosticar a depressão foi anunciada em setembro de 2014 por um grupo de pesquisadores da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos. Segundo o estudo, publicado no periódico especializado “Translational Psychiatry”, é possível identificar a doença por meio de marcadores biológicos encontrados no sangue. Foram examinados 64 voluntários e os resultados foram promissores. Agora, os autores se preparam para uma segunda fase de testes: a ideia é validar o achado com uma população maior de pacientes.
TEXTO III
TEXTO IV
Se, durante o século XIX e começo do XX, a histeria era a forma mais evidente de sofrimento, no século XXI esse espaço foi tomado pela depressão. Expressa na ausência de vontade e de projetos futuros, não é exagero chamá-la de epidemia. Em 2000, um relatório da Organização Mundial da Saúde já previa que 15% da força de trabalho mundial abandonaria seus postos por motivos relacionados à doença. No Brasil, o número de quadros depressivos cresceu impressionantes 705% em 16 anos. O problema atinge principalmente a juventude.
http://www.cartanaescola.com.br/single/show/439
Curtiu os possíveis temas que separamos para vocês? Quer mais? Pode ficar tranquilo, separamos mais 5 possíveis temas e colocamos todos juntos em um ebook, incluindo modelos de redação! Confira em: redacao.enem.com.br
Para ver a lista completa e redações modelo, acesso o ebook em: http://redacao.enem.com.br