A gente sabe que Matemática pode ser um bicho de sete cabeças, né? Por isso, o super professor Sandro Davison dá uma de herói e acaba com esse monstro para você. Dica de estudo de hoje: Juros Simples e Composto
Suponha que você necessite de um dinheiro para realizar algum tipo de investimento, mas não dispõe do capital. Um amigo seu possui o dinheiro que você quer e te oferece por empréstimo. Ao lhe emprestar, ele pede que no futuro você pague o valor emprestado acrescido de um valor pré-combinado. Esse valor a mais é chamado de Juro.
Note que seu amigo está te oferecendo não só um valor em dinheiro, mas também a oportunidade de ter o capital. Além disso, seu amigo assume o risco de perder o dinheiro, caso você não pague no tempo combinado. Isso significa que o Juro é um valor a mais pago para cobrir um risco.
Existem algumas formas de se cobrar juros numa transação financeira. As duas formas principais são por meio de Juros Simples e Compostos.
Em Juros Simples, a taxa adicionada a cada período de tempo é sempre referenciada ao capital inicialmente empenhado.
Em Juros Compostos, a taxa adicionada a cada período de tempo é sempre referente ao valor atual do Montante.
Temos, então, as seguintes expressões:
C: Capital
i: Taxa de Juros
t: Tempo
M: montante em Juros Compostos
i: Taxa de Juros
t: Tempo
Assista ao vídeo da aula com a explicação:
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